Ainda sem respostas
Olá,
Já faz quase um mês que enviamos uma carta aos CEOs da Chevrolet, Fiat e Volkswagen. E, em apenas uma semana, milhares de pessoas enviaram uma mensagem às empresas pedindo o mesmo: carros que consumam menos combustível e que emitam menos gases de efeito estufa – os principais agentes do aquecimento global. Até agora, porém, as montadoras continuam ignorando completamente a nossa reinvindicação.
Quer que as empresas mudem essa realidade? Diga isso a elas.
Por enquanto, a Fiat foi a única empresa que emitiu uma resposta pouco conclusiva. A companhia, que detém cerca de 23% das vendas de automóveis no país, diz que já produz alguns modelos com eficiência energética acima da média. Isso só prova que as adaptações tecnológicas são possíveis. O que estamos pedindo é justamente que essas medidas não fiquem restritas a apenas alguns modelos, mas que todos os carros da empresa sejam produzidos com tecnologias que permitam menor consumo de combustível.
A empresa ainda menciona que a tecnologia flex, com motores abastecidos com etanol, resolveria o problema das emissões. Quanto à isso, não se pode ignorar dois elementos: isso não significa ganho de eficiência energética – desde que foi criada, a tecnologia flex avançou pouco nesse sentido. E há impactos socioambientais inegáveis da atual produção de biocombustíveis no Brasil, como o desmatamento, o avanço sobre outras culturas alimentares e a contaminação de água e solo por fertilizantes. O investimento em eletromobilidade também pode ser uma resposta a essas questões.
Ainda não mandou sua mensagem para as empresas? Clique aqui!
Produzir carros mais eficientes e desenvolver veículos elétricos é um caminho que já está sendo adotado pelas indústrias mundo afora. É uma ação tão importante quanto a promoção de melhorias na infraestrutura para os transportes públicos e não motorizados. Junte-se a nós.
Iran Magno
Campanha de Clima e Energia
Greenpeace Brasil
Já faz quase um mês que enviamos uma carta aos CEOs da Chevrolet, Fiat e Volkswagen. E, em apenas uma semana, milhares de pessoas enviaram uma mensagem às empresas pedindo o mesmo: carros que consumam menos combustível e que emitam menos gases de efeito estufa – os principais agentes do aquecimento global. Até agora, porém, as montadoras continuam ignorando completamente a nossa reinvindicação.
Quer que as empresas mudem essa realidade? Diga isso a elas.
Por enquanto, a Fiat foi a única empresa que emitiu uma resposta pouco conclusiva. A companhia, que detém cerca de 23% das vendas de automóveis no país, diz que já produz alguns modelos com eficiência energética acima da média. Isso só prova que as adaptações tecnológicas são possíveis. O que estamos pedindo é justamente que essas medidas não fiquem restritas a apenas alguns modelos, mas que todos os carros da empresa sejam produzidos com tecnologias que permitam menor consumo de combustível.
A empresa ainda menciona que a tecnologia flex, com motores abastecidos com etanol, resolveria o problema das emissões. Quanto à isso, não se pode ignorar dois elementos: isso não significa ganho de eficiência energética – desde que foi criada, a tecnologia flex avançou pouco nesse sentido. E há impactos socioambientais inegáveis da atual produção de biocombustíveis no Brasil, como o desmatamento, o avanço sobre outras culturas alimentares e a contaminação de água e solo por fertilizantes. O investimento em eletromobilidade também pode ser uma resposta a essas questões.
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